O diretor Executivo de Marketing, Vendas e Estratégia da Vale, José Carlos Martins, afirmou ontem que a mineradora pretende investir mais de US$ 1 bilhão em seus projetos siderúrgicos este ano. Somados, os valores previstos nos atuais empreendimentos para a produção de aço no País podem chegar a US$ 22 bilhões.
Inseridos nessa previsão de aportes estão todos os projetos de que a Vale participa, a Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) -sociedade com a alemã ThyssenKrupp-, a Aços Laminados do Pará (Alpa), Companhia Siderúrgica de Pecém e até mesmo a Companhia Siderúrgica Ubu (CSU), no Espírito Santo. Aliás, este último projeto, segundo o executivo, está mantido, mesmo com a desistência da ArcelorMittal de entrar no empreendimento como acionista majoritário tendo a Vale como sócia, modelo este que a mineradora utiliza em todas as suas iniciativas neste setor.
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TV Liberal homenagea profissionais de comunicação no dia da propaganda, com o tema: a censura e a visibilidade.
O que para muitos é a 'alma do negócio', ultimamente tem sido vista como uma certa vilã por entidades governamentais e ONGs. A propaganda, celebrada mundialmente neste dia 4 de dezembro, é alvo de restrições e proibições quanto a sua veiculação sobre determinados produtos.
Primeiro veio a lei que proibiu a propaganda de cigarros. Outra medida restringiu a publicidade de bebidas alcoólicas no rádio e na televisão. Em pauta agora, a discussão para limitar a propaganda de alimentos de alto valor calórico e refrigerantes. Atualmente existem 11 projetos no Congresso Nacional que dispõem sobre proibições e restrições à propaganda de determinados produtos. Mas será que os males da sociedade como obesidade, alcoolismo e tabagismo podem ser atribuídos à chamada persuasão publicitária?
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